quinta-feira, 24 de junho de 2010
O Menino
Menino, Menino!
Brinca de chover
Brinca de nascer
Vive de brincar
Descobre o mundo
Aprende a cantar
Ah, meu Menino!
Brinca de amar
Eu vi o Menino
Brincando de criar
Fazendo milagres
Em todo lugar
O Menino me chama:
Vem, vem brincar!
Tenha fé na vida
Que vai melhorar
Eu chamo o Menino
Para me acompanhar
Eu enxergo a vida
No seu doce olhar
(Para Pedro Jonnas Amorim)
MEUSUPERAMOR
Eu queria ser você
Estou tão entregue
Sensação de nunca mais morrer
Total falta de sentido, pulsante
Eu te superamo
Este estado de graça e desgraça
Meu maior dom, divinal
Porque amar é morrer de si
Amo-me mais que a você
Com uma força descomunal
Conhecer-te todo e viver-te
Não existe dor, é milagre do amor
Amar é não viver-se e ser imortal
Te superamo com doçura celestial
Estou tão entregue
Sensação de nunca mais morrer
Total falta de sentido, pulsante
Eu te superamo
Este estado de graça e desgraça
Meu maior dom, divinal
Porque amar é morrer de si
Amo-me mais que a você
Com uma força descomunal
Conhecer-te todo e viver-te
Não existe dor, é milagre do amor
Amar é não viver-se e ser imortal
Te superamo com doçura celestial
SUPERAMORMEU
Eu queria ser você
Este estado de graça e desgraça
Conhecer-te todo e viver-te
Estou tão entregue
Meu maior dom, divinal
Não existe dor, é milagre do amor
Sensação de nunca mais morrer
Porque amar é morrer de si
Amar é não viver-se e ser imortal
Total falta de sentido, pulsante
Amo-me mais que a você
Feitiço do corpo que agora escreve
Eu te superamo
Com uma força descomunal
Te superamo com doçura celestial
Este estado de graça e desgraça
Conhecer-te todo e viver-te
Estou tão entregue
Meu maior dom, divinal
Não existe dor, é milagre do amor
Sensação de nunca mais morrer
Porque amar é morrer de si
Amar é não viver-se e ser imortal
Total falta de sentido, pulsante
Amo-me mais que a você
Feitiço do corpo que agora escreve
Eu te superamo
Com uma força descomunal
Te superamo com doçura celestial
Rotina Virtual
Ninguém entra no meu Blog
Mas meu ORKUT está cheio...
Cheio de amigos desconhecidos
Não tenho tempo de acessar
TWITER, FACEBOOK, MYSPACE
São tantos e-mails para enviar
Temo qualquer ameaça virtual
Basta um Enter e me deletam
Só um Backup para me salvar
MSN, só entro se for Invisível
Calor humano não é acessível
Tb naum sei tc com gnt que eh :-(
Preciso instalar atualizações
Realizar a varredura integral
Fechar os programas e reiniciar
Meu Santo GOOGLE!
Será que consigo ainda hoje
Encerrar a conta e desligar?
Acesse meu Blog: kitquirino.blogspot.com
Aceito seu convite para o TWITER: @kitquirino
Adicione-me no MSN: kitquirino@hotmail.com
Meu Abandono
Eu hoje caminho solitária
Como se não fosse meu o caminhar
Eu hoje caminho a favor do vento
Para ver aonde o vento vai me levar
Lugares distantes tão cheios de estranhos
E eu tão cheia de tudo tão cheia tão cheia
Eu hoje não imagino o que seria de mim
Se não fosse minha liberta presença
Eu me conformo em ser tão sozinha
Isso dentro de mim é silêncio
Silêncio cheio cheio de multidão
E eu tão cheia de mim tão cheia tão cheia
Eu hoje vou dormir recolhida ao seu lado,
Absorver o calor do seu sono profundo
Para me lembrar que a noite, sem ele,
É meu maior e mais frio abandono
Abandono tão cheio de você
E eu tão cheia de lua tão cheia tão cheia
Menos Valia
“O estrangulamento fiscal e monetário da demanda interna”
Foi esta a genial frase dita em economês para explicar ao povo
O que no vulgar entende-se como desigual distribuição de renda
Mas o estrangulamento fiscal e monetário da demanda interna
Fez com que Lourival, chefe de família, saísse de casa com fome
Fez com que os filhos de Lourival ficassem em casa com fome
Fez com que Lourival sacasse uma arma do bolso para roubar
Fez com que ele levasse do açougue carne de vaca sem pagar
O estrangulamento fiscal e monetário da demanda interna
Fez com que Lourival parasse na delegacia como ladrão
E ao reagir, fosse jogado na cela da porca prisão
Foi confundido com o estripador temido
Ambos pretos, pobres e bandidos
Lourival foi estrangulado
Morreu à míngua
Sem valia
A Menor Guerra do Mundo
Era uma vez e não era uma vez...
Atenção na estória que vai começar
É a estória de uma pequenina guerra
Que dizem, nunca mais vai terminar
Não tem mocinho nem bandido
Não tem armas nem mesmo feridos
Mas tem uma grandiosa batalha
Travada em nome do Maior Amor
É a guerra de uma linda rosa branca
Contra os espinhos de sua própria flor
segunda-feira, 21 de junho de 2010
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